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Você está pronto para abrir sua Empresa?

As estatísticas mostram que muitos fecham a empresa pouco tempo depois de abrir, mas quando vemos a dor e o prejuízo do fracasso de um amigo, de um conhecido ou de um parente, as estatísticas pouco importam. O que sentimos é raiva pela falta de preparo que todos nós temos para realmente enfrentar a criação do negócio próprio.

Em princípio, qualquer negócio pode tornar-se um excelente negócio. Um exemplo que pouca gente conhece é o do KFC, que começou com uma receita e um homem persistente que resolveu transformar aquele papel em um negócio nacional. Saiu por todas as cidades próximas de uma linha de trem e depois outra e assim percorreu uma região enorme. Em cada parada, pedia para demonstrar uma forma de fritar frango com uma receita especial. O que pedia em troca? Apenas alguns centavos pelo uso da receita e a condição de divulgar a marca. Essa empresa hoje está presente em muitos países e, provavelmente, você já experimentou o frango frito da Kentucky Fried Chicken (KFC).

E, quais são essas competências? É bom você saber que se você procurar na internet (veja você mesmo) por competências do empreendedor, irá encontrar centenas de listas do que deve ser esse super homem. Não trabalhamos com essas listas, seguimos exatamente o que a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) define como as principais para os seus 36 países membros. O Brazil está querendo entrar nessa organização, mas não é fácil. Um dos requisitos é que o Empreendedorismo seja uma política de Estado e, aqui, infelizmente, não há Educação Empreendedora. Ou seja, você terá que aprender de outra forma.

Não é pouco comum que o aspirante a empreendedor acredite que fazer bem o que faz é suficiente para ter sucesso. É absolutamente normal imaginar que um bom churrasqueiro poderia ser um empresário bem sucedido porque faz o melhor churrasco da região. Um caso na cidade em que moro é a prova de que isso é possível. Mas, poucas pessoas observaram que nesse caso que conheço, o empreendedor tinha quase todas as competências e conhecimento do negócio muito desenvolvidas e, por acaso, também é um excelente churrasqueiro.

O que falta além de “saber fazer” são outras características que realmente fazem a diferença no mercado de competição que é o mundo real.

E, a melhor é aprender-fazendo. Existe apenas uma plataforma no Brasil que oferece a oportunidade de você criar sua empresa enquanto aprende como fazer isso, ou seja, você aprende-fazendo. Tudo o que você precisa está lá em um passo a passo organizado para você. E, o mais importante: você não arrisca seu dinheiro sem antes testar cada etapa.

É a mesma metodologia que é usada no Vale do Silício para desenvolver startups e que foi ajustada para empresas que podem ou não ser uma startup. Vale a pena conferir.

o que preciso para abrir empresa e o que é futil

Útil ou fútil – o que eu preciso para abrir empresa?

Centenas de vezes que eu procurei qualquer coisa na internet tive como resposta que existem milhões de documentos sobre o que eu acho que preciso para abrir empresa. Mas, o que é realmente útil daquilo tudo? Será que a internet sabe o que é útil para mim?

Não é realmente um absurdo que com tanta informação disponível, próximo do infinito até, eu não tenho o que preciso – eu não viveria muito para ler tudo aquilo. Parece até coisa de matemática, tenho infinitas informações para não ter nada – o zero absoluto de conhecimento. Gustavo Reis já comentou isso em 2012 no seu canal do Youtube, não é novidade!

Nessas horas é que eu vejo o papel fundamental de ter alguém que me oriente, ainda mais porque se eu procuro algo é porque eu não sei. Se soubesse, não procuraria. Mas, a quantidade de respostas é para me deixar mais confuso do que informado.

Aí, escolho um entre os primeiros títulos que aparecem e, quase sempre, não serve para nada e, pior, ainda fico distraído com algo que não era o que eu queria saber ou nem pensar sobre aquilo.

Imagina a situação em que eu queira abrir uma empresa. Fui procurar e escrevi entre aspas “como abrir minha empresa”. Depois de um monte de matéria paga e anúncios veio uma lista de documentos. Não é o que eu quero saber.

Eu quero saber como ter sucesso com a empresa que não abri. Fui lá procurar de novo, dessa vez sendo mais objetivo ainda, e digitando sem aspas como ter sucesso com a empresa que não abri. Piorou !!! 39 milhões de textos !!!

Então, olhando aquilo tudo eu percebi porque a plataforma Newis.Cool é tão procurada. Ela não dá respostas, ela ensina o passo-a-passo de como abrir uma empresa de sucesso.

Essa tristeza de que a busca seguinte me deu é realmente de chorar. Procurei passo-a-passo de como abrir empresa de sucesso e o resultado foram 254 milhões de documentos.

Aí vem a resposta entre o eu quero e o que é algo fútil. É algo que não acrescenta absolutamente nada para mim ou para quem está fazendo algo. Em vez de ficar navegando sem objetivo, olhando redes sociais, ou até mesmo procurando algo objetivo na internet – isso é fútil -, decidi que vou tentar entender porque as pessoas não encontram as respostas para o que precisam.

E, depois de conversar com muitos amigos, alguns mais vividos nesse tipo de questão do que eu, cheguei a uma conclusão óbvia, mas inesperada. Precisamos de um mentor. Ele não precisa ser um coach ou tutor, isso é algo que tem objetivo diferente do que o que normalmente buscamos. Precisamos mesmo é de alguém que nos oriente naquilo que estamos buscando. Se for no momento atual, creio que emprego e renda seria a maior preocupação do momento. E, nisso, a busca útil dificilmente acontecerá sem alguém que nos oriente no caminho.

Faça sua lista de coisas úteis e coisas fúteis que fez só no dia de ontem. Se você pensar que uma dedicação de apenas 4 horas por semana significam um total de mais de 200 horas no ano e que com esse tempo é suficiente para você abrir um negócio de sucesso e mudar a própria vida, a pergunta que fica é: por que não ?

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Parte 3 - Vender tempo ou buscar resultados

Antes de pensar em abrir um novo negócio, é bom saber que existe uma relação forte entre entre tempo e dinheiro. E, se pensarmos bem – no fundo, a criação de riqueza se faz justamente entendendo essa relação. É o que veremos passo a passo neste texto.

Vendendo seu tempo

Acompanha esse raciocínio: se você é empregado, você é pago para fazer tarefas dentro de uma empresa e mesmo que se você terminar a tarefa antes a empresa não deixa você ir embora para casa – notou esse detalhe? O empregado vende o seu tempo a um preço fixo mensal, que é o salário – isso é inquestionável. O preço acertado depende, apenas, do que esse empregado faz e se há muita gente ou pouca que faz a mesma coisa. Se forem tarefas que exigem mais habilidades, custa mais caro para a empresa (salário maior). Se forem tarefas que muita gente disponível sabe fazer, custa mais barato para a empresa (salário menor). Parece uma simplificação exagerada, mas no fundo não vai muito além disso as outras considerações importantes, mas que não acrescentam muito nessa estória. Então, podemos concluir que, nesse caso, o empregado vende seu tempo a troco de um preço fixo e algumas garantias e benefícios que, na verdade, são parte do salário e servem para deixar o empregado sentindo-se feliz, por isso os benefícios variam tanto no mundo – não é em todos os países que os empregados têm tantos benefícios como no Brasil. Na verdade, quanto mais desenvolvidos os países, menos benefícios são dados aos empregados. Do ponto de vista prático, a pessoa que opta por ser empregado aceita essa condição para a sua vida porque sente que é a melhor opção.

Em um segundo tipo de relação entre dinheiro e tempo, existe o autônomo ou o microempreendedor, que trabalha sozinho ou no máximo contrata poucas pessoas para o ajudarem. Ele também trabalha por tarefas, só que do ponto de vista do tempo, ele vende o seu tempo para realizar uma tarefa sem a obrigação de permanecer à disposição além desse tempo, ou seja, vende o tempo exato necessário para a tarefa. E, por ser dessa forma, abre mão de ter os benefícios do emprego fixo justamente porque não há essa relação de exclusividade durante um tempo fixo com horário e datas pré-definidas. Há uma característica interessante do ponto de vista de independência pessoal: o empregado obedece ao chefe, mas o autônomo aceita ou não a tarefa e só obedece ao atendimento da tarefa que foi contratada.

Nos dois casos, a pessoa esta a vender seu tempo de formas diferentes para conseguir dinheiro – então nesse caso a pessoa entrega tempo por dinheiro. E, por essa razão, a relação entre o tempo e o dinheiro é a de que a pessoa possui algo que tem valor e a vende para outro.

Usando seu tempo acumulado

Mas, e no caso da pessoa que tem dinheiro – poderíamos dizer que ela acumulou o tempo, na forma de dinheiro. Teoricamente, ela não precisa vender seu tempo para conseguir mais dinheiro porque já fez um estoque de tempo guardado. Ela poderia usar esse dinheiro de duas formas: entregando para alguém fazer uso desse dinheiro e pagar para ela pelo uso seria a primeira. Entregar o dinheiro (estoque de tempo) para outro é o que chamamos de investimento – pode ser em um banco (aplicação) ou em outra empresa (ações).

Mas, algumas pessoas entendem que elas mesmas fariam um trabalho melhor se elas próprias fizessem seu dinheiro (estoque de tempo) trabalhar para elas mesmas. São os empresários.

Dessa breve análise da relação entre tempo e dinheiro surgem 4 figuras: o empregado (vende seu tempo fixo a preço fixo), o autônomo (vende seu tempo variável a preço fixo), o investidor (vende seu estoque de tempo a outro) e o empresário (usa seu estoque de tempo para fazer mais dinheiro).

Entendida sobre essa relação entre tempo e dinheiro, já pensou se você quer ser empresário ou empregado? Porque você não começa apenas abrindo um negócio para renda extra – sem muito investimento além do maior capital que você já tem: seu tempo! Faça isso, conheça nosso método passo a passo para começar o seu negócio – pode ser que dê certo!


Parte 4 - Passo a passo para abrir empresa e mudar sua vida

Se a sua ideia é abrir empresa para mudar sua vida, tenha certeza que isso vai acontecer. Mas, pode mudar para melhor ou para pior, só depende da forma como você vai começar seu negócio. A propósito, já dissemos antes que o segredo para o sucesso é começar com uma boa oportunidade de negócio. Sendo assim, não importa se você está para abrir sua empresa por causa de necessidade ou por vocação, se você tem uma boa oportunidade, as chances são muito maiores, lógico.

O que ensinamos nesse rápido passo a passo é justamente como fazer isso de maneira segura e consciente. Então, você não precisa arriscar dinheiro e perder tempo tentando ideias que não sabe se vão dar certo. Por isso, nosso passo a passo mostra exatamente como fazer isso diminuindo muito o risco.

Ser empreendedor é saber administrar o risco

Não basta ter vocação e uma boa oportunidade se não souber administrar o risco de perder dinheiro e tempo. Não custa lembrar que administrar risco significa saber evitar prejuízos e aumentar as chances de que as dificuldades não peguem você desprevenido. Por isso, em cada etapa de nosso passo a passo, você testa se a ideia continua provando que pode fazer dinheiro para você. Sendo assim, sua chance de sucesso aumenta porque você evita cometer erros que já são conhecidos. Acrescente-se, também, que os inteligentes aprendem com os erros dos outros, os medíocres aprendem com os próprios erros e os ignorantes simplesmente não aprendem. Por isso, queremos que você mostre que é inteligente e use o que já sabemos sobre os erros dos outros para ser melhor ainda. Então, você só tem chances maiores ainda de vencer com sua nova empresa.




Como investir para abrir sua empresa sem ter dinheiro – Trabalhe 4 horas por semana

O seu tempo é o maior patrimônio que você tem, depois das suas habilidades. Quando você trabalha em uma empresa, note que o chefe quer você lá no horário de trabalho para cumprir as horas e, nessas horas, esta a pagar para que faça o que você sabe fazer. Esse é seu contrato de trabalho.

As habilidades, por sua vez, não são necessariamente resultado de ter estudado, o que conta mesmo é saber fazer. As pessoas talvez não pensem muito nisso, mas ao fazer um curso estão querendo aprender a fazer, o diploma não passa de um documento que comprova que você completou o curso. Mas, o que conta na hora de se oferecer para um emprego ou abrir um negócio é a realidade dos fatos: sabe fazer, ou não.

Então, se pensarmos sem medo de ser felizes, o seu tempo e habilidades formam o capital necessário para começar seu negócio – ele é todo seu e ninguém precisa dar palpite sobre isso. Faça a administração do seu tempo. Você é dono da sua vida, não deixe a vida te levar!!!

Uma vez em que tive que esperar algumas horas em uma baldeação entre um vôo e o próximo, em um aeroporto comprei um livro para ler enquanto esperava – só para passar o tempo. O critério foi simples: tinha que ser leve (por causa do peso da mala), fácil de ler (porque não estava com vontade de estudar, só queria passar o tempo) e barato (lógico). Vi esse livro e achei o tema bastante vendável e comprei sem maiores pretensões do que passar o tempo. Foi um achado! Não apenas é um ótimo livro como, também, tinha um ótimo roteiro para conseguir abrir meu negócio (mais uma vez, estou na minha quinta empresa). O livro chama-se Trabalhe 4 horas por semana, do Tim Ferris.

O Tim vendeu milhões de livros partindo da ideia de que se você se dedicar 4 horas de semana de trabalho para você, você poderá criar uma nova vida com muito mais prosperidade. Se não fosse bom, não tinha vendido tantos livros, né…

Uma visão interessante é que durante nossa jornada de trabalho, somos realmente pouco produtivos e motivados – afinal, entregamos nosso tempo a preço fixo e a empresa não tem como saber se eu realmente estou me dedicando como faria se fosse para mim mesmo. Na verdade, não há como saber se estou só “enrolando” para passar o tempo ou trabalhando com garra e vontade.

Como empregados, nosso tempo realmente produtivo poucas vezes passa de 4 horas por semana. No restante do tempo (36 horas?!), passamos resolvendo outras coisas que não são realmente importantes ou, no mínimo, não dão lucro para a empresa em que trabalhamos. Significa que a empresa gasta uma enorme parte do tempo que nos paga com uso não produtivo e nossa verdadeira produtividade não é usada totalmente.

Partindo dessa ideia, se pudéssemos nos dedicar, dando o melhor de nós, durante apenas 4 horas por semana, para produzir e construir algo para nós mesmos, teríamos mais de 200 horas por ano para construir um novo futuro (são mais de 50 semanas por ano X 4 horas = mais de 200 horas em um ano).

O que você acha disso? Você estaria disposto a dar 4 horas por semana de trabalho com o máximo de dedicação para você mesmo, não para uma empresa ou para o seu emprego?

É o que esse livro mostra. Não precisa ler o livro inteiro – por enquanto basta entender a mensagem do livro, veja o resumo do livro nesse vídeo. Mas, se você gosta de ler vale a pena comprar, nem que seja usado, uma cópia e ler inteiro – ele vai muito além dessa ideia e conta como ele fez para melhorar muito a sua própria vida. Um outro resumo, também muito legal, está nesse outro vídeo. Vale a pena ver os dois vídeos, só para pegar bem o que o Tim inventou.

Aliás, eu fiz o que ele prega no livro, só que eu me dedicava mais tempo por semana e hoje minha startup me toma mais de 4 horas por semana. Afinal, se eu tenho como criar um negócio de sucesso praticamente sem dinheiro e usando o meu maior capital – meu tempo – porque eu não faria isso? Ah, uma dica: aqui nesse link você consegue ver algumas páginas do livro, mas não compra sem ver o preço dele usado, às vezes pode sair mais barato.

Se você já leu o livro, lá ele tem um mapa para ajudar a planejar seu futuro usando as 4 horas por semana, não se preocupe em fazer o que ele pede lá, no sistema Newis.Cool temos um modelo muito melhorado para você fazer isso já com a agenda ligada nas suas decisões sobre como usar o seu tempo.

Escreva seu COMPROMISSO com você mesmo de dar essas 4 horas por semana PARA VOCÊ MESMO, não para o futuro, mas para daqui a pouco tempo.

 

Dez erros ao abrir um negócio e como errar menos

O tempo de recolocação no mercado de trabalho sempre é e sempre será uma das maiores preocupações de quem busca voltar para a vida. Entretanto, muitas dicas profissionais apontam para a necessidade de se requalificar, ou seja, buscar treinamentos.

Pode ser uma boa opção buscar se diferenciar mostrando que durante o período desde o último emprego você não ficou parado. Mas, uma análise geral pode indicar que o prazo entre o último emprego e o próximo pode até ultrapassar um ano. Então o que fazer, além de melhorar a qualificação para as próximas entrevistas? Não é simplesmente ficar esperando por vagas de emprego – é muito mais que isso.

São mais de 13 milhões de desempregados competindo por bons empregos e isso não vai melhorar rapidamente, não importa qual seja o governo. Você tem que agir. E você pode ter seu negócio de sucesso se evitar os erros mais graves. Veja isso:

1)Abrir o negócio por falta de opção

A primeira coisa que a maioria das pessoas faz quando percebe que não será fácil conseguir um novo emprego é pensar em abrir algum negócio próprio. Sem dúvida, é necessário obter sustento até conseguir um emprego. Esse raciocínio é muito lógico, mas não é exatamente o melhor caminho.

Se compararmos os empreendedores brasileiros com os dos Estados Unidos, o que se nota é que lá se abre negócios por oportunidades interessantes. Aqui, no Brasil, se abre por falta de oportunidade. Essa situação acaba levando ao fracasso especialmente porque o nosso novo empresário não se preparou para abrir o negócio.

Esse erro pode ser contornado se você buscar treinamento para abrir um novo negócio. No Brasil, o SEBRAE oferece inúmeros treinamentos para isso, também. Entretanto, o que não fica claro, mesmo em serviços existentes há décadas, é porque 6 em cada 10 empresas novas fecham em menos de 5 anos.

No Vale do Silício, nos Estados Unidos, está a maior concentração de novas empresas do mundo – são chamadas startups. Essas empresas são abertas a partir de oportunidades de negócio que são visualizadas por jovens, normalmente, e que chegam a valer centenas de milhares de dólares, algumas passam de 1 milhão de dólares de valor do negócio. A NewisCool usa a mesma técnica que essas empresas usam lá, vale a pena conhecer, clique aqui.

2)Abrir o negócio sem preparo pessoal

Não se trata apenas de ter aberto o negócio por falta de opção mas, também, por falta preparo para essa nova atividade. A Newis Cool oferece isso a baixo custo por ser capacitação a distância usando métodos atuais e modernos que são os mesmos que fizeram muitos jovens, até mesmo antes dos 20 anos terem sucesso rapidamente, principalmente nos Estados Unidos, onde o mercado de novos empreendedores não é tão fácil como se imagina. Ao contrário, lá há muito mais dificuldade em abrir novos negócios de sucesso, a diferença está em que os novatos aprendem antes e durante o processo de abrir a nova empresa.

Pense abrir seu negócio em casa e vá se preparando enquanto vai analisando o negócio e testando a cada passo.

3)Abrir o negócio pensando só no lucro

Lógico que um dos pilares da sustentabilidade é ter lucro. Mas nenhuma empresa pode olhar só o lucro como seu objetivo porque os clientes percebem isso. Os clientes querem que as empresas ofereçam “valor”. Veja isso por você mesmo: ao comprar arroz, se você não quer algum arroz especial e raro, vai comprar o tipo padrão comum. A única diferença é o preço e você vai querer o mais barato porque todos são iguais. A coisa que faria você preferir comprar em um lugar que cobre um pouco a mais é o valor agregado por essa loja, que pode ser, por exemplo, parcelar a compra no cartão de crédito em mais vezes. Isso é um serviço que agregou valor a uma coisa que é igual em todos lugares.

A mesma coisa acontece quando se pensa em ir a um Shopping. Se você quer economizar e ir a um que tenha atividades para todos, desde os filhos até a sogrinha, você está escolhendo buscando o valor adicional que o Shopping oferece. Senão você iria gastar mais para ter os mesmos serviços indo a vários lugares e todos ficariam cansados porque passaram algum tempo para cada lugar que não for do seu interesse.

O “valor” entregue ao cliente é o que faz sua empresa gerar lucro porque as pessoas estão dispostas a gastar mais para ter algo que tenha benefícios e isso é o que gera o lucro. O grande erro está em olhar um negócio para abrir sem analisar qual é o valor entregue ao cliente que fez aquele negócio prosperar. O lucro imediato não é a solução se ele não for permanente.

Para resolver esse problema, você deve analisar o “valor” entregue ao cliente e se esse valor é que faz o negócio ser próspero e permanente.

4)Abrir o negócio sem escalabilidade

Escalabilidade é a capacidade que um negócio tem de crescer rapidamente e com pouco esforço para criar estrutura. Um exemplo disso é o aplicativo de celulares que pode ser a base de um negócio. O aplicativo pode se tornar popular rapidamente sem que você tenha que investir mais dinheiro em desenvolvimento, ele tem a capacidade de atender mais clientes sem esforço de tempo e dinheiro. Mas, o negócio também tem que ter essa capacidade. Suponha que seu negócio seja uma pizzaria, a sua capacidade de crescimento só seria possível se você conseguir produzir mais com pouco investimento em tempo e dinheiro – a escalabilidade só seria viável se você tiver capacidade de ampliar a produção rapidamente. Nesse caso, não é um negócio escalável pois depende de aumentar os fornos e contratar mais empregados.

Entretanto, se você fizer a produção, desde o início, acontecer de forma mecanizada, talvez usando uma máquina, a produção pode crescer usando os mesmos recursos ou com pouco investimento adicional. Mas, para chegar nisso, sua pizzaria deve oferecer algum valor real para os clientes que gere essa demanda por mais pizzas. Veja o caso da pizza Hut, ela tem um processo industrial de pizzas e para o público que gosta desse tipo de pizza, ela tem valor agregado- talvez seja o valor de ser exatamente igual toda vez que ela é entregue.

Logico que se você for abrir seu negócio em casa inicialmente, nem tudo vai ser escalável. Mas, por estar em um ambiente seguro dá para pensar em como seria quando você realmente iniciar o negócio.

5)Abrir o negócio sem testar antes

A melhor forma de saber se o negócio tem futuro é testar antes. E isso pode ser feito, na maioria dos casos, se você começar a trabalhar em casa. Ao fazer isso, você escolhe um teste de um serviço ou produto que você pode verificar antes de abrir o negócio. Não é necessário abrir uma empresa para testar uma ideia. Existem roteiros para testar negócios que evitam o prejuízo de só descobrir que não é uma ideia tão boa depois de ter investido muito tempo e dinheiro.

6)Abrir o negócio em um ramo desconhecido

Não é possível abrir negócio em algo que você não entende do assunto. Mesmo assim, acontece que muitas pessoas tentam achando que é simples. Se fosse simples e o negócio é bom, muita gente já estaria estabelecida nessa atividade. A sua chance de sucesso em algo que você já atua é muito maior porque você já é especialista nisso.

A forma de contornar esse problema é buscar um negócio que tenha relação com o que você já trabalhou ou estudou. O melhor é que seja aquilo que as pessoas sabem que você é bom.

7)Abrir o negócio sem usar administração

Você não precisa ser administrador formado e nem conhecer administração para abrir um novo negócio. Se o negócio for bom, o seu próximo passo será contratar um administrador para fazer o negócio funcionar. Aí está a diferença entre o empresário e o empreendedor: o empresário sabe fazer um negócio que já existe funcionar bem porque usa a administração como técnica, é uma ferramenta. Por outro lado, o empreendedor sabe criar e tem o funcionamento do negócio dentro de si, ele não precisa saber tudo de administração, ele precisa estar com outras competências e habilidades que o empresário não usa necessariamente.

Contorne esse problema contratando um administrador ou alguém que já tenha experiência no que é necessário para fazer sua empresa funcionar. Não queira fazer tudo sozinho e tente sempre ter tempo livre para poder melhorar o negócio do ponto de vista do cliente.

8)Abrir o negócio acreditando em sonhos e não na realidade

Todo empreendedor é um sonhador, isso é uma realidade. Mas, se você ainda não é um empreendedor existe uma grande chance de estar sonhando que vai dar certo só porque você acredita nisso. Essa é a melhor forma de fracassar.

Para ter sucesso em um sonho é necessário ver o quanto isso é viável no mundo real, verídico e verdadeiro. Para isso, é necessário analisar muito o negócio, testar qual a melhor forma de concretizar e fazer ele ser próspero. Você deve começar a busca pela realidade reservando uma quantidade de horas e um horário fixo para trabalhar no seu negócio em casa. Reserve, por exemplo, todo sábado das 8 as 12 horas para ficar fechado em um cômodo da sua casa para trabalhar no seu negócio.

9)Abrir o negócio com o sócio errado

Socorro! Tenho um sócio. Isso já foi até título de livro e é uma grande verdade. Se você escolher começar seu negócio com um sócio a chance de fracasso é muito alta se não considerou antes que o sócio serve para completar alguma deficiência sua ou para fazer seu negócio ser muito mais forte do que seria sem ele. Se não cumprir essas duas observações, seu sócio será um problema porque simpatia e amizade não fazem sucesso de nenhum negócio, servem só para ter alguém nas suas relações sociais.

Escolha seu sócio depois de ter certeza que ele irá agregar, somar e melhorar a chance de sucesso do negócio.

10)Abrir o negócio sem apoio da família

Mesmo sendo administrador faz 35 anos, tendo dado aulas nas faculdades mais reconhecidas da América Latina, poucas vezes eu vi nos cursos de administração a questão de família ser lembrada a não ser quando se fala na sucessão das empresas, que acontece quando o fundador morre.

Fiz muitas consultorias e cheguei a conclusão que o apoio da família é fundamental par ao sucesso de qualquer negócio, especialmente quando é um novo negócio.

Você deve chamar todos da sua família para participar e opinar desde o início. Mas, não estou falando de tios, primos, sobrinhos, avós. Estou falando daqueles que vivem sob o mesmo teto que você – ou seja, o núcleo familiar que irá compartilhar com você as alegrias e tristezas do dia a dia. A esposa e filhos são fundamentais nesse processo. Eles devem começar juntos com você ouvindo suas tentativas e argumentos – são os maiores interessados no seu sucesso por que se você está buscando uma solução para a dificuldade financeira, eles querem seu sucesso e não serão bonzinhos em falar que é uma ótima ideia sem acreditar nisso. Por isso, quando você testar seu negócio, escolher o sócio, investir o pouco dinheiro disponível, gastar horas no trabalho que você criou, eles vão entender que são os passos para o sucesso e não um abandono da família. Não deixe seu novo negócio se transformar na causa de frustrações e até em um divórcio – seu objetivo não é esse.

Saiba mais ao conhecer a proposta de começar seu negócio passo-a-passo, enquanto aprende empreendedorismo. Saiba mais clicando aquihttps://youtu.be/VlDAFsAK5IM.



 

Você nasceu para ser empresário ou empregado?

Você tem coração de galinha ou de águia? Não que as pessoas que trabalham como empregado sejam galinhas, mas, na verdade, estão negando seu coração de águia. Ninguém sabe melhor o que é engolir uma submissão em nome do salário do que quem já sentiu que poderia fazer melhor do que seu patrão.

Por mais que você seja levado à submissão, você nunca deixará de ter o coração de uma águia querendo voar para além. Essa é parte da parábola da águia e da galinha. Mais de uma vez eu vi grandes pessoas encorajando outras que estavam se sentindo acuadas e submetidas por situações difíceis, tanto na vida pessoal, como no trabalho. Já ouvi gente perguntando porque “não reage e sai da submissão”? Ninguém nasce patrão ou empregado, então porque assumimos a tolerância para sermos eternamente empregados?

Na verdade, ao se submeter em nome do salário, até quem nasceu para ser águia, age que nem galinha porque não enxerga o horizonte, mas será isso pode mudar? No livro Quatro Horas de Trabalho por Semana, o autor pergunta se você trabalhasse para você, dando o melhor possível, todo aquele empenho que você é capas durante apenas 4 horas por semana, será que você conseguiria ficar mais rico do que seu patrão? Aí é que está o desafio. Se você é bom o suficiente, porque se submete a ser empregado para sempre sendo que tem o coração de águia para voar – sem abandonar o que faz hoje, construir uma segunda vida e, quando ela ficar maravilhosa, abandonar o emprego porque ele já fez sua função: a de ajudar você a voar como águia.

Neste vídeo, Max Gehringer leva essa ideia mais longe: mostra que você tem tudo para alcançar o sucesso. É uma decisão importante, que não foi tomada quando entramos no mercado de trabalho – imaginávamos que o normal é arranjar emprego e pronto, sua vida já está decidida. Não, a decisão não foi tomada, você deixou a vida te levar – quem comandou sua vida não foi você, foi só acontecendo e de forma errada.

É preciso paciência e usar toda a inteligência que você tem para planejar como vai ser a sua transição da situação atual para uma nova situação – planeje, execute e, quando estiver pronto, agradeça seu empregador por ter ajudado a você ter independência (dele, inclusive).

Você acha que não tem vocação para ser empresário? Quem te provou isso? Você nunca foi pago por outra pessoa (que não seu chefe) para fazer um outro serviço? Ninguém nunca comprou de você algo porque você conseguiu vencer a vergonha ou timidez? Vamos piorar a pergunta: você não está se vendendo todo dia para o seu chefe ou se vendendo para o cliente do seu trabalho? Quem é melhor vendedor de você do que você mesmo? Talvez você seja realmente uma pessoa que se sinta melhor sendo empregado, se esse for o seu caso, agradeço seu interesse até aqui; senão, continua lendo para ver quais são suas possibilidades.

Mas, se você gosta de decidir por você mesmo, detesta ouvir palpites e não tem muita alegria em tomar decisões com o grupo de trabalho, isso pode ser um indicador de que você gosta de ser dono de seu próprio destino – pode haver um empresário dentro de você querendo aparecer.

Vamos ver como fazer isso? Ser empresário tem tudo a haver com você, não com os outros. Para saber se você tem o “sangue de empresário”, responda essas perguntas e, no final, você mesmo saberá o seu caminho em dois passos:

Passo 1 – Responda essas 5 perguntas para você mesmo

Pergunta 1 – Você tem a intenção firme de ser empresário?

Pensar em ser empresário porque não gosta do chefe, das pessoas com quem você trabalha, por falta de reconhecimento na empresa, falta de oportunidades de crescimento são justificativas para querer mudar de emprego. Não são reais intenções de ser empresário, então veja se a sua intenção é a de ser empresário ou de mudar sua vida atual para outro emprego. Se for a última, isso não é intenção firme.

Pergunta 2 – Você quer ser um empresário por vocação?

Vocação é aquela necessidade de ser dono do próprio nariz e, mesmo estando empregado, existe uma determinação que incomoda e até provoca angústia por não estar vendo um caminho para ir avante e um pouco de frustração por isso. Se for por necessidade, porque ficou sem dinheiro, sem emprego, isso não é vocação – abrir negócio por necessidade só leva ao fracasso porque é um “bico”, um “jeitinho até as coisas melhorarem”. Muito tempo atrás, quando Pizarro desembarcou seus navios para conquistar e saquear os povos andinos, ele queimou os navios para que ninguém pudesse voltar para a Espanha – a explicação é que não tinha como dar errado: ou eles conquistavam os países onde ficam o Peru e Chile hoje, ou todos morreriam. Era tudo ou nada, não era necessidade dele, era determinação porque ele tinha a vocação para aquilo.

Pergunta 3 – Você trocaria a estabilidade pelo risco de apostar em uma oportunidade

Se você é empregado, recebe todo mês o seu salário e mais os benefícios (férias, 13o, etc) vai ficar sim isso. Você trocaria isso por ser dono do seu próprio nariz e apostar em uma oportunidade de negócio que pode fazer você ir muito além do que a estabilidade que tem hoje?

Pergunta 4 – Você tem uma retaguarda para se sustentar enquanto o negócio não tem sucesso?

Durante o período de construção do seu negócio, você tem como pagar as contas? Seu cônjuge ou parente vai poder ajudar nas contas? Você está disposto a continuar no emprego atual até seu negócio realmente mostrar que é bem sucedido?

Pergunta 5 – Você acha que trabalharia a qualquer hora se for para você, ou só nos horários de trabalho?

Você compreende que para começar seu negócio, a primeira coisa que você perde é seu tempo livre? Noites, sábados, domingos, feriados, férias, enfim qualquer tempo livre você vai trabalhar porque é para você – e nada vai impedir que você se dedique a ele e você está disposto a isso porque quer o sucesso?

Responda e conte quantos SIM você teve.

Vamos ver se você realmente quer ser empresário? Se você respondeu 5 Sim, você já está desperdiçando seu tempo e está na hora de começar. Senão, por favor, não abra um negócio. No máximo comece fazendo algum serviço autônomo. Para entender melhor porque pedimos que você não abra um negócio, é simples: você não está pronto para avançar nessa questão – talvez, ser empregado seja realmente sua melhor solução para a vida. Se você está fazendo um curso ou faculdade agora, pense bem se esse curso já não pode ser a sua chance de abrir um negócio.

Gostou? Compartilhe com seus amigos – todos devemos refletir sobre isso. Continue lendo para entender mais sobre ser empresário e abrir um negócio para renda extra ou para um novo futuro:


 

Diferença entre empresário e empreendedor – o que você quer ser?

A definição da diferença entre empresário e empreendedor é a proporção de competências para administrar uma empresa comparada com as de ser um criador de empresas.

O empreendedor cria negócios e o empresário administra negócios, o primeiro pode até administrar o negócio que criou, mas prefere criar um novo assim que puder; o empresário pode até inovar na sua empresa, mas não tem a intenção premeditada de criar um novo negócio.

O empresário possui a empresa, ele é o dono dela e faz a sua vida profissional para que ela continue gerando riqueza. O empreendedor não precisa ter a empresa, ainda, mas ele tem a capacidade de criar negócios que vão gerar riqueza. O risco é um fator importante aí justamente porque na empresa o risco é menor, já que a empresa já está funcionando.

Empreendedor cria, empresário administra

Então, um empreendedor pode criar uma empresa e ser empresário, mas isso não muda a sua atitude criativa e competência para criar novas empresas. Normalmente, o empreendedor não fica muito tempo com a mesma empresa, ele não nasceu para ser empresário, mas é muito bom em criar novos negócios. Neste ponto de vista, o risco que o empreendedor analisa e deve conhecer é o de que a sua criação pode não dar certo, ou seja, ele pode criar uma empresa que pode dar prejuízo e, até mesmo, perder tudo o que investiu. Por outro lado, o empresário precisa da empresa existir para ter como atuar na sua profissão de ser um administrador dela. Sua maior competência é administrar e, não necessariamente ele é um empreendedor, justamente porque nem sempre ele é bom em criar novos negócios.

Há quem diga que o empreendedor não é objetivo e não usa meios concretos para criar e desenvolver sua ideia, mesmo entre os administradores. Quando isso acontece, significa que é um empreendedor intuitivo, e na visão geral do meio de outros empreendedores é um criador de negócios de alto risco. Os empreendedores realmente conscientes são aqueles que sabem usar instrumentos para medir exatamente qual é o tamanho do risco que vão correr. Isso tem sentido, principalmente, nas startups em que o empreendedor irá pedir investimentos na sua ideia de negócio. Nesta situação, se ele não provar, com análises e relatórios, o risco do seu negócio, não irá conseguir investidores para financiar a nova empresa. É bom compreender que é normal que os empreendedores captem recursos (dinheiro) de investidores para fazer novas empresas.

Por outro lado, também, há quem diga que os empreendedores são

topetudos, apressados, péssimos ouvintes, emocionalmente instáveis e ainda conservam um nível de autoconfiança que às vezes beira a arrogância (MOREIRA,2014)

isso é uma afirmação completamente sem fundamento. Na verdade, os administradores costumam ter o preconceito com os empreendedores porque eles não aceitam palpites, especialmente de quem é um administrador. Afinal, basta olhar o currículo dos cursos de administração que é fácil perceber que ele é voltado para administrar uma empresa e, quando existem, são poucas as disciplinas que contenham algo sobre empreendedorismo.

Mas, isso é fácil de entender. A administração foi considerada uma ciência, pouco mais de 100 anos atrás, por Taylor (1911), que olhava os empregados como peças em uma linha de produção e administrar significava medir os tempos e os métodos que os empregados trabalhavam e objetivava aumentar a produção. O empreendedorismo teve seu primeiro curso de treinamento nos anos 1600, comprovado pela apostila desse curso que já tinha a ideia de explorar oportunidades de negócio. Ou seja, se a administração se julga melhor que o empreendedorismo, não existiriam empresas se não fosse justamente os empreendedores – que não usam técnicas de administração simplesmente porque ainda não têm empresa para isso.

Assim, você quer ser o quê? Se sua meta é ser empresário, não precisa ser administrador – basta ser apenas empreendedor. Mas, se quer ser empreendedor precisa aprender a fazer isso sabendo avaliar cada passo, medindo o risco e sabendo exatamente como criar um negócio de sucesso, sem pressa, ouvindo, testando, e com alto nível de confiança no que está fazendo.

Anote no sistema Newis.Cool a sua decisão (se ainda não está usando o passo a passo, veja esse vídeo para saber mais).

Gostou? Compartilhe usando sua rede social abaixo. Esse texto é parte do passo a passo para preparar empreendedores para o sucesso fazendo, desde o início, a criação de um negócio novo e saudável.

Citações:

MOREIRA W. Diferenças entre empreendedor e empresário Se um cria negócios o outro é responsável por perpetuá-los, disponível em https://administradores.com.br/artigos/diferencas-entre-empreendedor-e-empresario#:~:text=Empreendedor%20%C3%A9%20quem%20identifica%20oportunidades,essa%20mesma%20empresa%20ou%20neg%C3%B3cio., acessado em 1 de agosto de 2020, 2014

TAYLOR F. W. Princípios de Administração Científica, 1911


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